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Eu gosto de jogos estilo Civilization. Minha história com eles, começou em um tempo onde estava na moda ter atores participando da construção de jogos para PC, no Civilization II. Foi um marco pra mim porque os ministros do governo, eram pessoas fantasiadas de acordo com a era, e que davam suas recomendações atuando de acordo. Um marco.

O tempo passou, e as coisas mudaram ao longo do tempo. Talvez nem tanto para os fãs de Civilization, que viram evoluções incrementais ao longo do período, mas com uma dinâmica muito parecida desde o começo. E calma, isso não é ruim… é o ponto forte da série.

Tá, mas se o título deste artigo é Humankind, para que estamos falando de Civilization?

Novidades

Considerando o legado de Civilization, é difícil imaginar que alguém, tanto tempo depois, pudesse pensar em desafiar a franquia, afinal são décadas de sucesso e fãs, não é mesmo?

Mas a ousadia de Humankind vem justamente nisso. Pegar aqueles pontos que muitos dos fãs de Civilization pensaram ao longo do tempo, e trabalhar mecânicas em cima disso.

Embora boa parte do game possa ser considerado parecido, muita coisa acaba sendo também, diferente.

Neste artigo, vamos citar duas dinâmicas diferentes e interessantes. Vamos a elas.

Lembra ou não lembra Civilization?

Civilizações

Embora Civilization permitisse que a gente guiasse a cultura de nossos povos através de pesquisas e afins, o jogador ficava sempre atrelado a uma nação / povo / civilização. Isso é legal, pois cria um senso de pertencimento àquele grupo, e inclusive molda o começo das partidas.

Humankind decidiu subverter isso, permitindo que seu povo seja o que quiser. Você não escolhe uma nação, mas vai aderindo aos comportamentos e características delas ao longo do jogo. Você pode começar seguindo princípios que levam ao império Romano, e simplesmente mudar conforme avança, indo para algo completamente oposto. Sem problemas.

“Ah, mas isso é igual ao Civilization”, você deve estar falando. Mas o fato de construir um emaranhado de possibilidades acaba fazendo a diferença.

Cidades

Em Civilization, crescer seu povo implicava em várias coisas, e uma delas era a expansão territorial. E quanto mais tarde você fundava uma cidade, mais ela dependia de comércio e afins para florescer. E demoraaaaaava…

Humankind usa uma saída pra isso, que permite “anexar” esses espaços em cidades maiores, permitindo posteriormente a separação, caso seja seu desejo. Isso é importante pois ajuda a garantir expansão territorial sem depender de um grande número de cidades, que são custosas para a civilização.

Assim como ocorre em Stelaris, quando mais territórios você tem, mais “burocracia” isso custa, e é prejudicial caso seu povo não esteja preparado para isso.

Com esses “anexos”, você pode expandir um pouco mais, e ainda assim manter tudo em ordem. Uma boa saída.

A Torre Eiffel

Resumo

Humankind é um jogo que pode converter jogadores de Civilization, e todo o hype ao redor desde a divulgação até o lançamento dão uma ideia do potencial.

Ainda é cedo pra cravar que é um clássico, mas eu não me surpreenderei caso aconteça.

Do nosso lado, a gente vai seguir jogando e em breve, mais comentários sobre Humankind.

Valeu valeu!

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